Por: José Caiado, Médico Veterinário, Dairy Consultant, jose.pires.caiado@gmail.com | Fotos: Semillas Batlle
Nesta edição, debate-se o exemplo da faveta como uma das culturas mais relevantes como fonte de proteína alternativa e de produção local para a alimentação em geral, e dos ruminantes em particular.
No artigo publicado na anterior edição da Ruminantes, introduzi e contextualizei o conceito da “proteína verde”, bem como a sua importância como fonte de proteínas alternativas aos bagaços de oleaginosas importados na alimentação animal. Por isso, a União Europeia recomenda o uso e a valorização de fontes de proteína originárias da UE na alimentação animal. Há países, como a Espanha, Finlândia, Nova Zelândia, Suécia ou Dinamarca que estão a desenvolver projetos destinados a fomentar a produção local de fontes de proteína alternativas ao uso de soja importada. Impressionante nesta matéria é a preocupação e o desenvolvimento aplicado à produção na Dinamarca. Além disso, é cada vez mais frequente a publicação de artigos científicos que comparam a utilização da soja com fontes alternativas de proteínas como as leguminosas secas (principalmente favas e ervilhas) na alimentação quer de monogástricos, quer de ruminantes.
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